Quase todos os anos, os planos de saúde coletivos passam por reajustes que superam, e muito, a inflação.
Ainda que estes reajustes no valor dos planos estejam previsto em contrato, a falta de transparência no compartilhamento de dados com as empresas contratantes (planos coletivos), é um dos problemas apontados, uma vez que esses dados são usados pelas operadoras para apurar e determinar o índice de reajuste. Dessa forma, as empresas que contratam os planos ficam impossibilitadas de avaliar o preços, pois a falta de acesso aos dados, os priva de informações imprescindíveis para compreensão de justiça dos novos repasses.
Entende-se que atualmente cerca de 80% dos consumidores de planos de saúde, fazem uso de contratos coletivos, dessa forma, as operadoras de saúde, que nessa modalidade de contratação, tem liberdade para efetuar os aumentos, o fazem de forma imoderada, causando um impacto negativo numa enorme quantidade de usuários.
Existe muita falta de clareza nos assuntos que determinam o valor dos aumentos, causando desconforto e insegurança nos consumidores, que agora com maior frequência, têm precisado recorrer a Justiça para reverter os preços abusivos cobrados pelos planos.
Quanto aos planos familiares e individuais, estes são reajustados de acordo com as determinações da ANS, aumento esse, que em questão de descomedido, também não ficou atrás dos planos coletivos, pois no ano de 2022 o reajuste foi de 15,5% (fonte: Enocomia Uol), sendo avaliado como o maior reajuste em 22 anos. Avalia-se ainda que o consumo do plano pelos usuários não acompanhou este aumento no valor.
Em contra partida, o Nowmed oferece uma alternativa assertiva para seus usuários. Uma vez que o consumidor paga apenas pelo que usa, e as consultas tem um valor acessível, variando seu custo de acordo com a especialidade médica. Além disso, os preços justos oferecem aos usuários conforto econômico, pois os valores não oneram o orçamento familiar dos consumidores.
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